A semana de 26 de maio de 2025 iniciou com sinais positivos nos mercados financeiros globais, após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar o adiamento das tarifas de 50% sobre produtos da União Europeia para 9 de julho. Esse movimento reduziu tensões comerciais e impulsionou bolsas como o Nasdaq (+1,5%), S&P 500 (+1,3%) e DAX, além de valorizar o euro frente ao dólar (EUR/USD acima de US$ 1,14). O índice do dólar (DXY) caiu para 97,67, pressionado por preocupações fiscais e pela recente redução da nota de crédito americana pela Moody’s.
Na Ásia, os mercados tiveram resultados mistos: Nikkei 225 e Kospi subiram, enquanto Hang Seng e ASX 200 recuaram. Analistas alertam que, apesar do alívio momentâneo, a volatilidade pode persistir até a nova data-limite para as tarifas.
No Brasil, o Boletim Focus do Banco Central trouxe projeções mais otimistas para o PIB de 2025, revisado de 2,02% para 2,14%, refletindo bons resultados em agropecuária, indústria e serviços no primeiro trimestre. A inflação projetada segue alta, em 5,50% para 2025, acima da meta, e a taxa Selic deve se manter em 14,75%. O câmbio apresentou leve melhora, com o dólar projetado a R$ 5,80 no fim de 2025.
O Ibovespa abriu em alta, puxado especialmente pela Braskem (+12,17%) devido à negociação da participação da Novonor, além de altas em empresas como Magazine Luiza, Cogna e Renner. O dólar comercial, por outro lado, subiu 0,32%, cotado a R$ 5,66, refletindo incertezas fiscais no Brasil e nos EUA.
Globalmente, o Bitcoin manteve força, negociado próximo a US$ 110.000, enquanto os Treasuries americanos tiveram queda nos rendimentos, indicando menor pressão inflacionária. Na Ásia, o destaque foi a inflação no Japão, no maior nível em dois anos, e a valorização de montadoras como Hyundai na Coreia do Sul.
A agenda econômica da semana inclui, no Brasil, a divulgação do IPCA-15 (terça-feira), dados de emprego (quarta-feira), taxa de desemprego (quinta-feira) e PIB do primeiro trimestre (sexta-feira). Nos EUA, as atenções estão voltadas para a ata do FOMC, PIB e índice PCE.
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reforçou que a Selic continuará alta por um período prolongado para conter a inflação. Já nos EUA, a postura cautelosa do Fed e os desdobramentos das tarifas de Trump seguirão no radar dos investidores.
Conclusão:
O adiamento das tarifas americanas trouxe um início de semana mais leve para os mercados, impulsionando o euro e ações globais. No Brasil, os ajustes positivos no PIB e o desempenho do Ibovespa indicam otimismo, embora os desafios com inflação e juros permaneçam. A agenda cheia promete influenciar os próximos movimentos do mercado. Para os investidores, recomenda-se acompanhar atentamente os indicadores econômicos, negociações comerciais e usar ferramentas como o Boletim Focus e o SkyEye da WikiFX para embasar decisões estratégicas. Diversificação e atenção ao risco são essenciais em um ambiente de volatilidade e juros elevados.
A semana de 26 de maio de 2025 iniciou com sinais positivos nos mercados financeiros globais, após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar o adiamento das tarifas de 50% sobre produtos da União Europeia para 9 de julho. Esse movimento reduziu tensões comerciais e impulsionou bolsas como o Nasdaq (+1,5%), S&P 500 (+1,3%) e DAX, além de valorizar o euro frente ao dólar (EUR/USD acima de US$ 1,14). O índice do dólar (DXY) caiu para 97,67, pressionado por preocupações fiscais e pela recente redução da nota de crédito americana pela Moody’s.
Na Ásia, os mercados tiveram resultados mistos: Nikkei 225 e Kospi subiram, enquanto Hang Seng e ASX 200 recuaram. Analistas alertam que, apesar do alívio momentâneo, a volatilidade pode persistir até a nova data-limite para as tarifas.
No Brasil, o Boletim Focus do Banco Central trouxe projeções mais otimistas para o PIB de 2025, revisado de 2,02% para 2,14%, refletindo bons resultados em agropecuária, indústria e serviços no primeiro trimestre. A inflação projetada segue alta, em 5,50% para 2025, acima da meta, e a taxa Selic deve se manter em 14,75%. O câmbio apresentou leve melhora, com o dólar projetado a R$ 5,80 no fim de 2025.
O Ibovespa abriu em alta, puxado especialmente pela Braskem (+12,17%) devido à negociação da participação da Novonor, além de altas em empresas como Magazine Luiza, Cogna e Renner. O dólar comercial, por outro lado, subiu 0,32%, cotado a R$ 5,66, refletindo incertezas fiscais no Brasil e nos EUA.
Globalmente, o Bitcoin manteve força, negociado próximo a US$ 110.000, enquanto os Treasuries americanos tiveram queda nos rendimentos, indicando menor pressão inflacionária. Na Ásia, o destaque foi a inflação no Japão, no maior nível em dois anos, e a valorização de montadoras como Hyundai na Coreia do Sul.
A agenda econômica da semana inclui, no Brasil, a divulgação do IPCA-15 (terça-feira), dados de emprego (quarta-feira), taxa de desemprego (quinta-feira) e PIB do primeiro trimestre (sexta-feira). Nos EUA, as atenções estão voltadas para a ata do FOMC, PIB e índice PCE.
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reforçou que a Selic continuará alta por um período prolongado para conter a inflação. Já nos EUA, a postura cautelosa do Fed e os desdobramentos das tarifas de Trump seguirão no radar dos investidores.
Conclusão:
O adiamento das tarifas americanas trouxe um início de semana mais leve para os mercados, impulsionando o euro e ações globais. No Brasil, os ajustes positivos no PIB e o desempenho do Ibovespa indicam otimismo, embora os desafios com inflação e juros permaneçam. A agenda cheia promete influenciar os próximos movimentos do mercado. Para os investidores, recomenda-se acompanhar atentamente os indicadores econômicos, negociações comerciais e usar ferramentas como o Boletim Focus e o SkyEye da WikiFX para embasar decisões estratégicas. Diversificação e atenção ao risco são essenciais em um ambiente de volatilidade e juros elevados.