Resumo:Um investidor colombiano identificado como burropocket expôs as táticas predatórias da corretora PocketOption em denúncia registrada em 25 de novembro de 2025. “Agora, quando mudei para a Binance e seus pontos alpha, é quando dói mais. Essas pessoas se aproveitaram do fato de eu não saber nada e me pintaram um quadro bonito com um comercial no YouTube. Depositei 100 USDT e perdi tudo devido a um claro deslize de preço.

Publicado em 26/11/2025
Um investidor colombiano identificado como burropocket expôs as táticas predatórias da corretora PocketOption em denúncia registrada em 25 de novembro de 2025. “Agora, quando mudei para a Binance e seus pontos alpha, é quando dói mais. Essas pessoas se aproveitaram do fato de eu não saber nada e me pintaram um quadro bonito com um comercial no YouTube. Depositei 100 USDT e perdi tudo devido a um claro deslize de preço. Aviso: não deposite. Eu ficaria mais que grato pela sua ajuda em me tirar da situação ruim em que estou”, relatou o trader, descrevendo um esquema clássico de golpe Forex que atrai iniciantes com propagandas enganosas e resulta em perdas totais por meio de manipulação de operações. Esse caso não é único: reclamações semelhantes inundam fóruns como Trustpilot e BrokersView, onde usuários de Brasil, Colômbia e Índia denunciam contas zeradas por “deslizes de preço” (slippage intencional), bloqueios de saques após depósitos iniciais e assédio para aportes adicionais. A PocketOption, que se promove como plataforma acessível para opções binárias e Forex trading, transforma sonhos de lucro rápido em pesadelos financeiros, explorando a inexperiência de vítimas como burropocket com anúncios no YouTube que prometem retornos garantidos sem risco.

O depoimento de burropocket é um alerta vivo para os perigos da PocketOption. O trader colombiano, admitidamente iniciante, foi atraído por um comercial no YouTube que pintava a corretora como uma porta fácil para riquezas em mercado forex e opções binárias, com depoimentos falsos de “traders bem-sucedidos” e promessas de lucros diários de 50-80%. Após depositar 100 USDT (cerca de US$ 100), ele viu sua conta ser drenada em minutos por um “deslize de preço” — técnica onde a plataforma altera cotações artificialmente para forçar perdas, especialmente em ativos voláteis como EUR/USD ou Bitcoin. Desesperado, burropocket tentou sacar o que restava, mas enfrentou silêncio total do suporte, com mensagens automáticas citando “verificação pendente” ou “violação de termos”. Seu pedido de ajuda reflete o impacto emocional: endividamento, frustração e arrependimento por ter confiado em uma plataforma falsa. Relatos semelhantes proliferam: um usuário brasileiro no Trustpilot descreveu perda de R$ 2.000 em 2025 após depósito inicial atraído por anúncio similar, com a conta bloqueada por “atividade suspeita” logo após lucros virtuais; na Índia, um trader perdeu ₹15.000 (US$ 180) em slippage manipulado durante notícia de payroll, com a corretora exigindo mais depósitos para “desbloquear”. No BrokersView, queixas de 2025 destacam padrões de unauthorized trading (operações não autorizadas) e fake returns (lucros fictícios na tela para incentivar mais aportes), configurando um esquema Ponzi disfarçado de trading. Vítimas como burropocket frequentemente citam o YouTube como porta de entrada, com anúncios pagos que violam políticas de propaganda enganosa, explorando a vulnerabilidade de novatos em busca de renda extra em tempos de inflação global acima de 5%.
A PocketOption, lançada em 2017 e operando sob domínio pocketoption.com, posiciona-se como uma corretora de opções binárias e CFDs acessível para iniciantes, oferecendo negociação em mais de 100 ativos incluindo currency pairs majors como EUR/USD, GBP/USD e USD/JPY, commodities como ouro e petróleo, índices e criptomoedas. A plataforma destaca app móvel para iOS e Android, demo account gratuita com US$ 10.000 virtuais, depósito mínimo de apenas US$ 5, alavancagem de até 1:1000 e payouts de até 96% em opções de 60 segundos. Contas variam de Micro (para novatos) a VIP (com saques rápidos em 4 horas e cashback de 10%), com ferramentas como sinais de Forex, análise técnica integrada (RSI, MACD, Bandas de Bollinger) e torneios diários com prêmios reais. O marketing é agressivo: anúncios no YouTube, TikTok e Instagram prometem “lucros fáceis sem experiência”, com influenciadores pagos destacando trading strategies simples e promessas de retorno garantido. No entanto, por trás da interface amigável, esconde-se um modelo predatório: opções binárias são banidas na Europa (ESMA) e EUA por serem “jogos de azar”, com odds manipuladas (payouts de 96% significam perda estatística no longo prazo). Para vítimas como burropocket, a “acessibilidade” vira armadilha, com depósitos em cripto (USDT, BTC) facilitados mas saques bloqueados por condições ocultas.

A PocketOption é uma corretora não regulamentada por qualquer autoridade de primeira linha, como FCA, CySEC, ASIC ou CVM. Sua única “credencial” é a afiliação à International Financial Commission (IFC), órgão auto-regulado sediado em Hong Kong sem poder coercitivo ou reconhecimento governamental. A WikiFX classifica a PocketOption com pontuação baixa de 1,8/10, emitindo alertas de regulação suspeita, risco potencial alto e fake licenses. Em 2025, a plataforma foi banida em países como Índia e Paquistão por práticas abusivas, e a FCA emitiu warnings contra clones. Sem supervisão, não há contas segregadas para fundos de clientes, proteção contra saldo negativo ou auditorias independentes, permitindo manipulações como o slippage relatado por burropocket. A IFC oferece compensações teóricas de até US$ 20.000 por caso, mas ignora a maioria das reclamações, deixando vítimas sem recurso legal. Relatos no Trustpilot (nota 1,3/5 de 1.200 reviews) e BrokersView destacam que a “regulação IFC” é mera fachada para atrair depósitos em cripto, evasão de impostos e bloqueios arbitrários.
Operar na PocketOption é mergulhar em riscos extremos, como comprovado pelo caso de burropocket e milhares de relatos semelhantes. O slippage intencional — alteração artificial de preços para forçar perdas — é comum em opções binárias, onde a plataforma controla as cotações e “vira” o gráfico no último segundo, zerando contas como os 100 USDT do trader colombiano. Outros perigos incluem bônus de depósito armadilha que exigem turnover de 50x antes de saques, bloqueio de conta por “atividade suspeita” após lucros, non-existent support (respostas automáticas ou silêncio) e high pressure sales via chat para mais depósitos. Vítimas relatam perdas de US$ 500 a US$ 10.000 em 2025, com manipulações em pares voláteis como USD/JPY durante notícias. Sem regulação, a PocketOption opera em paraísos fiscais, tornando recuperação judicial impossível — ações coletivas falham por falta de jurisdição. O assédio psicológico, como e-mails humilhantes para “pagar taxas extras”, agrava o impacto, levando a endividamento e estresse, como no caso de burropocket.
Todo trader deve fugir de plataformas com estes sinais de alerta Forex presentes na PocketOption:
Para não cair na rede da PocketOption, siga estas regras essenciais da WikiFX:
O relato de burropocket, que perdeu 100 USDT em manipulação após anúncio falso no YouTube, é o retrato de uma corretora fraudulenta que atrai com mentiras e retém com truques. Sem regulação real, reclamações globais de problemas de saque e táticas como slippage e bônus armadilha, a PocketOption não é trading — é esquema Ponzi. Em 2025, com volatilidade em cripto e Forex, cair nessa significa perda total.
A WikiFX alerta: evite a PocketOption e priorize corretoras verificadas. Compartilhe na WikiFX para expor esses crimes. No Forex trading, informação salva — use-a para prosperar, não para ser vítima.
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