2025-05-07 14:58
Na indústriaOuro Hoje: Análise e Estratégias para Traders
O ouro (XAU/USD) permanece como um ativo central no mercado financeiro global em 06/05/2025, negociando em torno de US$3.381,37 por onça, após atingir uma máxima de duas semanas (US$3.387). O movimento de alta reflete seu papel como ativo seguro diante de tensões geopolíticas (Oriente Médio, Rússia-Ucrânia), incertezas econômicas e expectativa pelas decisões do Federal Reserve (Fed).
Entre os fatores que sustentam a valorização do ouro estão os conflitos armados no Oriente Médio, os ataques de drones na Rússia, e a instabilidade política na Alemanha. Além disso, a política monetária do Fed e as tarifas comerciais impostas pelos EUA sob Donald Trump aumentam a aversão ao risco e favorecem a busca por ativos de proteção.
No aspecto técnico, o ouro rompeu a resistência em US$3.350 (nível de Fibonacci de 50%), com projeções de alta até US$3.400, US$3.425 e US$3.500, caso supere os US$3.385 (Fibonacci 61,8%). Os principais suportes estão em US$3.350, US$3.325 e US$3.300. Indicadores como RSI e formações gráficas (candle de engolfo altista) apontam viés positivo, embora o mercado se mantenha cauteloso antes do discurso de Jerome Powell, presidente do Fed.
Para operadores brasileiros, o ouro é especialmente relevante por sua correlação negativa com o dólar americano e sua utilidade como hedge contra a volatilidade do real. Quatro estratégias principais são sugeridas:
Swing Trading: Aproveitar suportes em US$3.350, com alvo em US$3.385, podendo estender até US$3.425 em caso de rompimento.
Breakout Trading: Entrar em rompimentos acima de US$3.385, mirando US$3.400 ou mais, com volume e RSI como confirmadores.
Scalping: Operar em prazos curtos próximos a US$3.381, visando alvos curtos e saídas rápidas.
Investimento de Longo Prazo: Alocar parte do portfólio em ouro físico ou ETFs, visando proteção contra inflação e incertezas políticas.
Para operar com segurança, recomenda-se uso moderado de alavancagem, gestão de riscos rigorosa e acompanhamento de eventos macroeconômicos como decisões do FOMC, dados de emprego e volatilidade no dólar (DXY). O ouro continua sendo uma escolha estratégica para diversificação, especialmente em períodos de instabilidade global.
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Ouro Hoje: Análise e Estratégias para Traders
O ouro (XAU/USD) permanece como um ativo central no mercado financeiro global em 06/05/2025, negociando em torno de US$3.381,37 por onça, após atingir uma máxima de duas semanas (US$3.387). O movimento de alta reflete seu papel como ativo seguro diante de tensões geopolíticas (Oriente Médio, Rússia-Ucrânia), incertezas econômicas e expectativa pelas decisões do Federal Reserve (Fed).
Entre os fatores que sustentam a valorização do ouro estão os conflitos armados no Oriente Médio, os ataques de drones na Rússia, e a instabilidade política na Alemanha. Além disso, a política monetária do Fed e as tarifas comerciais impostas pelos EUA sob Donald Trump aumentam a aversão ao risco e favorecem a busca por ativos de proteção.
No aspecto técnico, o ouro rompeu a resistência em US$3.350 (nível de Fibonacci de 50%), com projeções de alta até US$3.400, US$3.425 e US$3.500, caso supere os US$3.385 (Fibonacci 61,8%). Os principais suportes estão em US$3.350, US$3.325 e US$3.300. Indicadores como RSI e formações gráficas (candle de engolfo altista) apontam viés positivo, embora o mercado se mantenha cauteloso antes do discurso de Jerome Powell, presidente do Fed.
Para operadores brasileiros, o ouro é especialmente relevante por sua correlação negativa com o dólar americano e sua utilidade como hedge contra a volatilidade do real. Quatro estratégias principais são sugeridas:
Swing Trading: Aproveitar suportes em US$3.350, com alvo em US$3.385, podendo estender até US$3.425 em caso de rompimento.
Breakout Trading: Entrar em rompimentos acima de US$3.385, mirando US$3.400 ou mais, com volume e RSI como confirmadores.
Scalping: Operar em prazos curtos próximos a US$3.381, visando alvos curtos e saídas rápidas.
Investimento de Longo Prazo: Alocar parte do portfólio em ouro físico ou ETFs, visando proteção contra inflação e incertezas políticas.
Para operar com segurança, recomenda-se uso moderado de alavancagem, gestão de riscos rigorosa e acompanhamento de eventos macroeconômicos como decisões do FOMC, dados de emprego e volatilidade no dólar (DXY). O ouro continua sendo uma escolha estratégica para diversificação, especialmente em períodos de instabilidade global.
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