2025-05-23 17:46
Na indústriaDólar sob após aprovação de projeto fiscal nos EUA
Em 22 de maio de 2025, o dólar comercial registrou valorização no mercado à vista, atingindo R$ 5,665 pela manhã, refletindo a aprovação do projeto fiscal de Donald Trump na Câmara dos Representantes dos EUA. Este movimento também foi influenciado por fatores globais e domésticos que pressionam o câmbio e aumentam a volatilidade da moeda americana frente ao real.
O projeto fiscal aprovado por margem apertada (215 a 214) prevê aumentos nos gastos com defesa e controle de fronteiras, além de isenções fiscais, devendo adicionar US$ 3,8 trilhões à dívida pública dos EUA. Apesar da vitória política para Trump, o projeto ainda enfrenta resistência no Senado. A notícia impulsionou o índice DXY a 99,73, favorecendo o dólar globalmente.
No Brasil, o dólar futuro apresentou leve baixa, indicando oscilações intradiárias. A cotação do dólar turismo, embora não informada com exatidão, provavelmente girou entre R$ 5,82 e R$ 5,85. Essa alta impacta o custo de viagens, importações e produtos dolarizados.
Entre os fatores internacionais que influenciaram o câmbio estão a queda do petróleo (-1,5%), o que estimula busca por ativos seguros, e dados mistos de PMI na Europa. Adicionalmente, o Banco Central Europeu sinalizou pausa nos cortes de juros, e o Parlamento Europeu aprovou novas tarifas sobre produtos da Rússia e Belarus.
No âmbito doméstico, o mercado aguardava o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas e pronunciamentos dos ministros Fernando Haddad e Simone Tebet. A política fiscal brasileira, ainda marcada por incertezas, contribui para a instabilidade. A taxa Selic a 14,75% atrai capital externo, mas não neutraliza a perda de valor do real, que acumula queda de 8,68% em 2025.
A política protecionista de Trump, com possível aumento de tarifas e ameaças de deportação de brasileiros, agrava a tensão. O dólar pode chegar a R$ 6,18 em 2025, segundo analistas, caso o Senado americano aprove o projeto fiscal e as incertezas persistam. A safra agrícola brasileira pode aliviar parte da pressão cambial, mas depende do cenário global.
A valorização do dólar beneficia exportadores, mas encarece produtos importados e viagens internacionais. Investidores devem acompanhar as decisões do Senado dos EUA, o Relatório Bimestral e a política fiscal brasileira para tomar decisões bem fundamentadas em um cenário de grande instabilidade cambial. Ferramentas como o MetaTrader 4 e informações de plataformas como a WikiFX são recomendadas para uma gestão de risco eficiente.
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Dólar sob após aprovação de projeto fiscal nos EUA
Em 22 de maio de 2025, o dólar comercial registrou valorização no mercado à vista, atingindo R$ 5,665 pela manhã, refletindo a aprovação do projeto fiscal de Donald Trump na Câmara dos Representantes dos EUA. Este movimento também foi influenciado por fatores globais e domésticos que pressionam o câmbio e aumentam a volatilidade da moeda americana frente ao real.
O projeto fiscal aprovado por margem apertada (215 a 214) prevê aumentos nos gastos com defesa e controle de fronteiras, além de isenções fiscais, devendo adicionar US$ 3,8 trilhões à dívida pública dos EUA. Apesar da vitória política para Trump, o projeto ainda enfrenta resistência no Senado. A notícia impulsionou o índice DXY a 99,73, favorecendo o dólar globalmente.
No Brasil, o dólar futuro apresentou leve baixa, indicando oscilações intradiárias. A cotação do dólar turismo, embora não informada com exatidão, provavelmente girou entre R$ 5,82 e R$ 5,85. Essa alta impacta o custo de viagens, importações e produtos dolarizados.
Entre os fatores internacionais que influenciaram o câmbio estão a queda do petróleo (-1,5%), o que estimula busca por ativos seguros, e dados mistos de PMI na Europa. Adicionalmente, o Banco Central Europeu sinalizou pausa nos cortes de juros, e o Parlamento Europeu aprovou novas tarifas sobre produtos da Rússia e Belarus.
No âmbito doméstico, o mercado aguardava o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas e pronunciamentos dos ministros Fernando Haddad e Simone Tebet. A política fiscal brasileira, ainda marcada por incertezas, contribui para a instabilidade. A taxa Selic a 14,75% atrai capital externo, mas não neutraliza a perda de valor do real, que acumula queda de 8,68% em 2025.
A política protecionista de Trump, com possível aumento de tarifas e ameaças de deportação de brasileiros, agrava a tensão. O dólar pode chegar a R$ 6,18 em 2025, segundo analistas, caso o Senado americano aprove o projeto fiscal e as incertezas persistam. A safra agrícola brasileira pode aliviar parte da pressão cambial, mas depende do cenário global.
A valorização do dólar beneficia exportadores, mas encarece produtos importados e viagens internacionais. Investidores devem acompanhar as decisões do Senado dos EUA, o Relatório Bimestral e a política fiscal brasileira para tomar decisões bem fundamentadas em um cenário de grande instabilidade cambial. Ferramentas como o MetaTrader 4 e informações de plataformas como a WikiFX são recomendadas para uma gestão de risco eficiente.
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