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Previsões da Semana Forex (02–07/11): Decisões do BoE, RBA e Payroll no Radar

WikiFX
| 2025-11-03 00:48

Resumo:A semana de 02 a 07 de novembro chega com três vetores que devem comandar preço e volatilidade: (1) política monetária — após o Fed cortar 0,25 p.p. e avisar que outro corte em dezembro “não é fato consumado”; (2) acordo EUA–China, que reduz tarifas, destrava terras raras por um ano e reabre soja; (3) uma agenda pesada com BoE, RBA, payroll e indicadores de atividade nos EUA — com a ressalva de que parte dos dados ainda pode sofrer atraso por causa do shutdown americano. Esse tripé reforça viés construtivo para o dólar, alívio tático para moedas pró-ciclo expostas à Ásia e teste de nervos em metais e petróleo.

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Publicado em 02/11/2025

Panorama Semanal: Três Vetores Mandam no Mercado

A semana de 02 a 07 de novembro chega com três vetores que devem comandar preço e volatilidade: (1) política monetária — após o Fed cortar 0,25 p.p. e avisar que outro corte em dezembro “não é fato consumado”; (2) acordo EUA–China, que reduz tarifas, destrava terras raras por um ano e reabre soja; (3) uma agenda pesada com BoE, RBA, payroll e indicadores de atividade nos EUA — com a ressalva de que parte dos dados ainda pode sofrer atraso por causa do shutdown americano. Esse tripé reforça viés construtivo para o dólar, alívio tático para moedas pró-ciclo expostas à Ásia e teste de nervos em metais e petróleo.

Política Monetária: O Que Muda Após o Fed, e Quem Vem a Seguir

O Fed cortou 0,25 p.p., como esperado, mas Jerome Powell esfriou a leitura de afrouxamento contínuo ao dizer que um novo corte em dezembronão está garantido — a probabilidade implícita, que girava perto de 90%, caiu inicialmente a 70% e, em seguida, para ~63%, reforçando a reprecificação altista do dólar. ECB manteve status quo; BoJ também, apesar de dois votos por alta, o que pesou no iene; BoC cortou 0,25 p.p.; e a inflação da Austrália surpreendeu (CPI anual 3,5% vs 3,1% esperados e 3,0% anteriores), afastando novos cortes do RBA e fazendo do AUD o maior ganhador da semana passada.

Para os próximos dias, o foco recai sobre: BoE (decisão, ata e Relatório de Política), RBA (Taxa e Comunicado), Core PCE, ISM Manufatura/Serviços, JOLTS, média salarial/hora, payroll, desemprego (EUA/Canadá/NZ) e CPI suíço — lembrando que feriado no Japão na 2ª feira reduz liquidez na abertura asiática. Persistindo o shutdown nos EUA, datas podem ser postergadas.

Acordo EUA–China: O Que Foi Decidido — e Por Que Importa

O anúncio do acordo comercial traz quatro eixos: redução de tarifas dos EUA sobre importações chinesas; alívio por 1 ano nas restrições de exportação de terras raras pela China; moratória de 1 ano para novas mudanças de política comercial; e retomada de compras de soja americana por Pequim. O mercado leu como trégua tática, não como reset estrutural — alívio para cadeias de semicondutores/EVs via terras raras, impulso ao agronegócio e algum fôlego para moedas e ativos ligados ao ciclo asiático, mas sem euforia: índices americanos cederam um pouco após o anúncio, e a mídia chinesa foi mais fria que a retórica da Casa Branca.

Dólar (DXY): Quebra Técnica e Caso de Alta Tática

O Índice Dólar deixou um candle semanal altista, próximo da máxima, superando resistência anterior (agora suporte) e abrindo quebra técnica; por este critério, o viés baixista de longo prazo do DXY deixou de valer, e o dólar se aproxima de iniciar tendência altista mais duradoura. O reforço veio do tom de Powell (menos garantias de corte) e do acordo EUA–China, que reduziu incerteza sem inflar ativos de risco. Conclusão tática:conforto em posições longas de USD nesta semana, com o caveat de que um eventual fim do shutdown e o desenfileiramento de dados podem alterar o quadro de curto prazo.

USD/JPY: Tendência de Alta Mantida, Com Sinal do BoJ e Linha de Triângulo no Radar

O USD/JPY fechou com candle semanal forte, perto de máxima de vários meses, dentro de tendência altista de longo prazo após breakout recente. Como força adicional, o BoJnão elevou juros (apesar de dois votos por alta), mantendo o diferencial de juros pró-dólar. Atenção, porém, à trendline superior do triângulo de longo prazo: teste inicial segurou o preço. Plano de trade: agressivo = longo já; conservador = esperar consolidação acima da linha para evitar falso rompimento.

EUR/USD e GBP/USD: Europa Anda Devagar; BoE Pode Entregar Volatilidade

O EUR/USD carrega viés de pressão após a revalorização do dólar; a eurozona segue com atividade mista, e o par depende do guidance do Fed e de um ISM que não decepcione. Para o GBP/USD, a fotografia é ainda mais frágil: a libra foi a moeda mais fraca da semana passada e deve continuar sensível a BoE e dados locais; um comunicado hawkish pode aliviar temporariamente, mas a fotografia técnica é de tendência abaixo de resistências. Já o EUR/GBPrompeu 0,8750, abrindo alvo 0,8900 (medida do último range).

AUD e RBA: Surpresa de CPI Tira Cortes da Mesa — e Muda o Jogo

O CPI australiano a 3,5% a/a (vs 3,1% esperados) mudou o balanço de riscos: o AUD virou o maior vencedor da semana passada, o RBA ganha justificativa para manter postura vigilante, e o AUD/USD tende a performar melhor se o apetite ao risco asiático persistir com o acordo EUA–China. A decisão do RBA e o tom do comunicado calibram extensão dessa alta.

CAD e BoC: Corte Entregue, Crescimento Fraco e o Que Vem Para o USD/CAD

O BoC cortou 0,25 p.p.; somado ao PIB canadense -0,3% (esperava-se 0%), o USD/CAD tem fundamentos mistos: por um lado, a fraqueza de atividade sugere novos cortes; por outro, a força tática do USD e o petróleo lateral/baixo em US$ 62 (resistência) limitam a queda do par. Quadro técnico: consolidação em torno de 1,40 com potencial de retomada rumo a 1,4250 se o dólar global voltar a acelerar.

Yuan, Antípodas e Ásia: Quem Ganha com a Trégua

No CNY, o pacote (tarifas/raras/soja/moratória) tende a firmar o yuan na margem, ainda que a guerra de tecnologia siga sem solução. AUD/NZD recebem impulso cíclico pela reabertura comercial e pelo tema commodities; KRW/TWD ficam sensíveis ao ciclo de semicondutores. Se aumentarem ruídos em chips e controles de exportação, esse benefício encurta.

Ações: S&P 500/Nasdaq Perto do Topo, Mas Pedem Confirmação

Apesar de novas máximas históricas recentes, o S&P 500 fechou a semana com price action mais vendedor (vários fechamentos em baixa), o que, combinado com o tom menos dovish do Fed e com um acordo EUA–China sem “grand finale”, recomenda cautela para novas entradas — a não ser que haja fechamento diário acima de 6.920. Nasdaq 100 está ligeiramente mais forte, mas a lógica é a mesma: só adicionar após fecho diário acima de 26.288; nível 25.000 vira suporte tático de pullback.

409 Weekly Forex Forecast

Ásia de alta octanagem:KOSPI sobe >70% desde abril, com impulso de tech e reformas; Nikkei 225 sobe >63%, apoiado por macro doméstico e BoJ dovish. Para ambos, a recomendação segue sendo posições de ¼ do tamanho com trailing stop — tendência é forte, mas o timing de entrada já é tardio.

Ouro, Petróleo e Gás: “Hedge” Tático, Resistências e Sazonalidade

O ouro caiu forte, perfurou US$ 4.000 e voltou acima, deixando martelo semanal — sinal de defesa de compradores, mas pedindo lateralização para “queimar excesso” de euforia anterior; perda das mínimas reabre US$ 3.800; acima de US$ 4.000, o viés macro segue altista com juros americanos em recuo tendencial. Petróleo enfrenta teto em US$ 62 (antigo suporte), com dúvidas sobre demanda vs oferta e sanções que não impedem fluxo efetivo; venda em resistência segue mandatório. Gás natural avança com roll para dezembro e sazonalidade de frio — pullbacks curtos seguem compra tática.

Cripto: Viés Baixista, Mercado Sincronizado ao Bitcoin

O ambiente em cripto mantém tendência de baixa nas últimas 10 semanas, com altíssima correlação (muitas acima de 0,9) com o Bitcoin — que segue lateral entre US$ 116.000 e US$ 106.000, com RSI/MACD abaixo do neutro. Cardano (ADA) foi a pior na semana (-8,04%), Ripple (XRP) mais estável (-0,58%); no YTD, XRP lidera com +19,36%, enquanto DOGE cai -42,11%. Para BTC, US$ 116.100 é resistência-chave, US$ 108.200 suporte de canal e US$ 103.700 o divisor que confirmaria tendência de baixa mais longa.

Posições Recomendadas e “Gateways” Técnicos Para a Semana

O material de referência destaca cinco ideias preferidas: long USD/JPY; long S&P 500 se houver fecho diário > 6.920; long Nasdaq 100 se houver fecho diário > 26.288; long KOSPI em ¼ de tamanho com trailing stop; e long Nikkei 225 em ¼ com trailing stop. Na semana anterior, a cesta gerou +2,64%, média de +0,53% por ativo (com Nasdaq +1,07%, S&P +0,02%, KOSPI +2,69%, Nikkei +3,76%, USD/JPY -0,06% na 6ª-feira após o setup).

Pares de moeda em Foco: Níveis, Direcionais e Riscos

USD/JPY:

viés comprador (diferencial de juros + BoJ dovish); observar triângulo de longo prazo; buy-on-dips prevalece enquanto o Fed não sinalizar pausa prolongada.

EUR/USD:

perda de 1,1550 abre espaço para 1,1400; dólar forte e Europa morna pesam; payroll/ISM podem acentuar movimento.

GBP/USD:

libra fraca; BoE é gatilho de volatilidade; sem surpresa hawkish consistente, tendência segue defensiva.

EUR/GBP:

rompido 0,8750; alvo técnico em 0,8900 (medida do range).

AUD/USD:

suporte do CPI 3,5%; RBA calibrará extensão do rali; risco: dólar forte pós-payroll.

USD/CAD:

consolidação perto de 1,4000; fechar acima das máximas da semana passada projeta 1,4250; CAD sofre com PIB -0,3%.

Ouro (XAU/USD):

martelo acima de US$ 4.000 sustenta tese altista macro; abaixo das mínimas, US$ 3.800 entra no mapa.

WTI:

US$ 62 é parede; tendência de venda em força e compra só em suporte limpo.

Gás Natural:

sazonalidade e contrato de dezembro favorecem viés comprador em recuos.

Cenários de Curto Prazo: Como “Stresso-Testar” Seu Plano

Base (mais provável):

USD resiliente com Fed menos comprometido; AUD/NZD sustentados pela Ásia e CPI AU; USD/JPY sobe em canal; índices EUA pedem confirmação por novos fechos recordes; ouro lateral-altista; WTI contido abaixo de US$ 62.

Positivo (risk-on):

BoE e RBA soam equilibrados, payroll sem susto, e manchetes EUA–China benignas → Nasdaq/S&P rompem níveis-gatilho, AUD/NZD aceleram, DXY corrige.

Negativo (risk-off):

dados EUA fortes + tom hawkish do Fed/BoE; ruídos em chips/raras → DXY rompe alto, USD/JPY dispara, EUR/GBP desacelera, ouro volta a hedge com inclinação positiva.

Playbook Para o Trader (02–07/11)

  • Moedas: manter viés comprador em USD/JPY; avaliar AUD/USD em recuos enquanto o RBA não enfraquecer o tom; EUR/GBP segue bull acima de 0,8750; USD/CAD com gatilho em break das máximas rumo a 1,4250.
  • Índices:só adicionar S&P/Nasdaq em fechos acima de 6.920/26.288; KOSPI e Nikkei mantêm ¼ do tamanho com trailing stop.
  • Commodities:ouro acumula e preserva tese de longo prazo; WTI é venda em resistência (US$ 62); gás compra tática em pullbacks.
  • Cripto: tendência baixa com BTC travado em 116k/106k; correlação alta sugere redução de risco e foco em níveis (116.100 / 108.200 / 103.700).

Conclusão: Semana de “Direção Por Dados” — e de Execução Disciplinada

Entramos numa semana em que dados e guidance são a bússola: BoE e RBA calibram Europa e Antípodas; payroll e ISM dizem se o alívio do Fed é suficiente para enfraquecer o dólar ou se a moeda americana retoma impulso rumo a um novo regime altista. O acordo EUA–China — com tarifas menores, raras destravadas por 1 ano, moratória e soja — reduz risco de cauda e favorece AUD/NZD e temas asiáticos, mas não encerra a disputa tecnológica, mantendo volatilidade de manchetes no radar. Para navegar, valem três mantras: (i) esperar gatilhos técnicos claros, (ii) respeitar risk management e (iii) separar trégua tática de mudança estrutural.

Palavras-chave:Fed, BoE, RBA, corte de juros, Índice Dólar (DXY), USD/JPY, EUR/USD, GBP/USD, EUR/GBP, AUD/USD, USD/CAD, acordo EUA–China, terras raras, soja, S&P 500, Nasdaq 100, KOSPI, Nikkei 225, ouro (XAU/USD), WTI, gás natural, payroll, ISM, JOLTS, Core PCE, volatilidade.

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